Enfermagem e ciência

Embriologia humana

A embriologia é uma área da ciência que estuda o embrião em seu processo de vida intrauterina, desde a fecundação até a formação completa do feto. Ela é fundamental para compreender como os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano se desenvolvem e se organizam.

Essas pesquisas tiveram início com Aristóteles, alguns anos antes de Cristo, quando desenvolveu a teoria da epigênese que consistia na ideia de que o organismo não estava completamente formado no ovo fertilizado, e sim crescia progressivamente a partir de modificações que aconteceram durante o desenvolvimento do embrião.

Anos depois, no século XVIII, Caspar Friedrich Wolff, considerado o pai da embriologia, realizou experimentos mais aprofundados em embriões de galinha, reafirmando a teoria de Aristóteles de que o corpo de um organismo passa por diversos estágios de desenvolvimento.

Os desenhos de um feto no interior do útero materno feitos por Leonardo da Vinci (1452-1519) são famosos e testemunham a curiosidade humana por entender como se processa o desenvolvimento da vida. O que é um embrião? O que nós sabemos sobre ele? Perguntas como essas têm sido feitas e inquietado muitas pessoas, devido às preocupações e implicações – éticas, religiosas, culturais e sociais –, não apenas científicas, que envolvem o estudo do desenvolvimento humano.

A embriologia humana evoluiu de especulações filosóficas na Antiguidade para uma ciência complexa e interdisciplinar, integrando conhecimentos de anatomia, genética, biologia molecular e tecnologia.

Atualmente, técnicas como a edição genética (CRISPR), cultivo de embriões in vitro e estudos com células-tronco revolucionaram a embriologia, permitindo avanços na medicina reprodutiva, terapia genética e compreensão de doenças congênitas.

Espermatogêne

A espermatogênese ou gametogênese é um processo contínuo e complexo de formação e desenvolvimento dos espermatozoides que se inicia na puberdade e dura por toda a vida do homem.

Ela pode ser dividida nas seguintes etapas: proliferação, crescimento, maturação, espermiogênese ou diferenciação.

Durante esse processo, ocorrem várias mudanças morfológicas e funcionais nas espermátides para que elas adquiram as características necessárias para sua função reprodutiva, incluindo: reorganização nuclear, eliminação do citoplasma, formação do capuz acrossômico e do flagelo.

Espermatozoides

Os espermatozoides são células sexuais especializadas que possuem metade dos cromossomos necessários para a fecundação. Um espermatozoide maduro é composto por três partes: cabeça, colo e cauda ou flagelo.

A cabeça do espermatozoide é formada pelo núcleo haploide e o acrossomo que contém enzimas (fertilizina) que auxiliará na penetração do espermatozoide na parede do óvulo na fecundação.

O colo ou peça intermediária, por sua vez, é a junção da cabeça com a cauda e possui muitas mitocôndrias, uma vez que precisa de muita energia para permitir sua mobilidade.

O flagelo é uma estrutura presente em algumas células que desempenha um papel fundamental na locomoção. Ele é uma extensão alongada e fina da célula, composta por 11 microtúbulos, isto é, filamentos proteicos que formam uma estrutura cilíndrica.

Os microtúbulos são organizados de maneira específica, formando um padrão conhecido como axonema. O axonema é composto por um arranjo de nove pares de microtúbulos periféricos ao redor de dois microtúbulos centrais. Esse padrão de 9+2 é característico dos flagelos e cílios encontrados em várias células do corpo humano.

Os espermatozoides são as menores células do corpo humano medindo aproximadamente 50 micrômetros de comprimento (20 vezes menor que o óvulo) e podem viver armazenados nos dutos genitais masculinos durante vários meses, mas, quando ejaculados, sua faixa de vida é de 24 a 72 horas, se ainda estiver em temperatura corporal.

Ovogênese

A ovogênese é o processo em que os folículos ovarianos primários (folículos de Graaf), estimulado pelo hormônio folículo estimulante (FSH), produzido pela hipófise, começam a aumentar de tamanho e se desenvolver formando o óvulo. Ela está dividida em três fases: proliferação, crescimento e maturação.

Óvulo

O ovócito secundário ou óvulo é a maior célula do corpo humano e apresenta as seguintes camadas: núcleo, citoplasma e membrana plasmática.

Em comparação com outras células do corpo humano, o óvulo é relativamente grande em tamanho visível a olho nu, variando de 0,1 a 0,2 milímetros de diâmetro. Essa grande dimensão é necessária para armazenamento do vitelo e para fornecer espaço suficiente para os eventos iniciais do desenvolvimento embrionário, antes da formação da placenta.

Ovulação

A ovulação ou gametogênese é o processo do ciclo menstrual da mulher, em que um folículo ovariano é rompido, liberando o ovócito para que ele se encontre com o espermatozoide e possa ocorra a fecundação, esse processo é alternado mensalmente entre os dois ovários, assim, em cada ciclo menstrual haverá a liberação do óvulo em um dos dois ovários, este processo é controlado pela ação do hormônio luteinizante (LH), produzido pelo hipotálamo.

O hormônio folículo estimulante (FSH) possui como função estimular as células do folículo ovariano, que, por sua vez, produzirão o estrógeno. Assim que os níveis de estrógeno atingem valores significativos, o hipotálamo iniciará a secreção do LH, que controlará a liberação do óvulo. Nesse momento, o folículo ovariano transforma-se em corpo lúteo, que é o responsável pela produção de progesterona.

Os hormônios ainda são os responsáveis por promoverem o desenvolvimento da mucosa uterina, que preparará o órgão para uma possível gestação – o endométrio.

Caso não ocorra a fecundação, a produção hormonal diminui e ocorre a menstruação, que nada mais é do que a descamação da mucosa uterina. O novo ciclo menstrual inicia quando os baixos níveis de estrógeno e progesterona estimulam a produção do FSH.

Ao atingir a puberdade, a menina terá a sua primeira menstruação, chamada de menarca, e passará a apresentar ciclos menstruais que duram aproximadamente 28 dias.

Amenorréia

A amenorreia é a ausência de menstruação em mulheres com idade produtiva e que pode ser classificada em primária e secundária, dependendo da causa e do momento do surgimento.

Amenorreia primária é a ausência de menstruação aos 15 anos de idade em pacientes com crescimento e características sexuais secundárias normais. Mas a ausência de qualquer desenvolvimento mamário até os 13 anos deve levar a uma avaliação imediata de amenorreia primária.

Amenorreia secundária consiste na ausência de menstruação por ≥ 6 meses ou por 3 ciclos após o estabelecimento dos ciclos menstruais regulares. No entanto, as pacientes com ciclos previamente regulares são consideradas com amenorreia secundária se não houver menstruação por ≥ 3 meses; já as pacientes com ciclos previamente irregulares são consideradas com amenorreia secundária se não houver menstruação por ≥ 6 meses.

Climatério

O climatério é o período de transição em que a mulher passa da fase reprodutiva para a fase pós-menopausa. O sangramento de escape - spotting - é uma queixa frequente em todas as faixas etárias, e corresponde a qualquer sangramento genital entre um período menstrual e outro.

Menopausa

A menopausa é um evento natural no ciclo de vida da mulher que corresponde ao último ciclo menstrual da mulher e que ocorre entre os 45 e 55 anos. Ela ocorre quando os ovários deixam de liberar óvulos e a produção dos hormônios sexuais femininos, principalmente o estrogênio e a progesterona, diminui significativamente.

A menopausa só é confirmada após a mulher ficar 12 meses consecutivos sem menstruar, sem outras causas médicas para a interrupção.

Algumas mulheres nesta fase podem sentir ondas de calor, acompanhadas de transpiração, tonturas e palpitações; suores noturnos prejudicando o sono; depressão ou irritabilidade; alterações nos órgãos sexuais, como coceira, secura da mucosa vaginal; distúrbios menstruais; diminuição da libido; desconforto durante as relações sexuais (dispaurenia); diminuição do tamanho das mamas e perda da firmeza; diminuição da elasticidade da pele, principalmente da face e pescoço; aumento da gordura circulante no sangue; aumento da porosidade dos ossos tornando-os mais frágeis.

Fecundação

A fecundação é o processo biológico que consiste no encontro entre os gametas masculino e feminino sendo a primeira etapa do processo de desenvolvimento embrionário.

Capacitação espermática

Antes de fertilizar o óvulo, o espermatozoide passa por um processo chamado capacitação, que dura aproximadamente 7 horas, na qual o espermatozoides tem que nadar em direção ao óvulo, movendo-se em meio líquido com uma velocidade que varia de 1 a 4 mm/min, e entrando em contato com diversas proteínas e substâncias existentes nas secreções do colo do útero, endométrio e tubas uterinas.

Isso ocorre porque o óvulo libera quimiocinas ou quimioatraentes, isto é, substâncias químicas que ajudam a atrair os espermatozoides em direção a ele.

Penetração do óvulo

Para que ocorra a fecundação, o espermatozoide deverá inicialmente passar pela corona radiata e atingir a zona pelúcida. Algumas enzimas são importantes para que ocorra a penetração de espermatozoides no óvulo, entre elas temos: hialuronidase, fertilizina e acrosina.

Hialuronidase

No momento da fecundação, a corona radiata é separada da zona pelúcida através da ação da enzima hialuronidase, liberada pelo espermatozoide. Nesse momento, o óvulo sofrerá alterações, levando à formação da membrana de fecundação, que impede a penetração de outros espermatozoides no ovócito – polispermia.

Hialuronidase

No momento da fecundação, a corona radiata é separada da zona pelúcida através da ação da enzima hialuronidase, liberada pelo espermatozoide. Nesse momento, o óvulo sofrerá alterações, levando à formação da membrana de fecundação, que impede a penetração de outros espermatozoides no ovócito – polispermia.

Fertilizina

A fertilizina é uma glicoproteína presente na superfície dos espermatozoides que desempenha um papel fundamental na interação entre o espermatozoide e o óvulo durante o processo de fertilização.

Quando um espermatozoide se aproxima do óvulo, a fertilizina na sua superfície interage com proteínas específicas presentes na zona pelúcida, uma camada gelatinosa que envolve o óvulo. Essa interação entre a fertilizina e as proteínas da zona pelúcida é necessária para permitir a adesão e a penetração do espermatozoide no óvulo.

Acrosina

A acrosina é uma enzima essencial encontrada no acrossoma, uma estrutura presente na cabeça do espermatozoide, composta por serino protease, ou seja, uma enzima que cliva proteínas alvo específicas através da quebra de ligações peptídicas. Ela desempenha um papel crucial na fertilização, sendo responsável por digerir as proteínas presentes na zona pelúcida, uma camada externa do óvulo.

A zona pelúcida desintegra-se entre 4 a 6 dias após a fecundação do óvulo, quando o zigoto recém-formado alcança o estágio de blastocisto. Neste estágio, a zona pelúcida é substituída pela camada externa de células epiteliais do zigoto conhecida como trofoblasto, a qual posteriormente dará origem à placenta.

Fusão dos pronúcleos

Após a penetração do espermatozoide, ocorre a fusão dos pronúcleos que são células haploides, assim o pronúcleo masculino, que contém o material genético do espermatozoide, funde-se com o pronúcleo feminino, que contém o material genético do óvulo.

A fusão dos pronúcleos é um processo complexo que envolve a descondensação dos cromossomos presentes nos pronúcleos, a formação do fuso mitótico e a organização dos cromossomos para a correta segregação durante as divisões celulares subsequentes.

A fusão dos pronúcleos é um evento crítico na fecundação, pois marca o início do desenvolvimento embrionário e a combinação dos materiais genéticos paterno e materno necessários para a formação de um indivíduo geneticamente único - zigoto.

A determinação do sexo do feto ocorre no momento da fecundação e permanece inalterada ao longo do desenvolvimento embrionário. A partir desse momento, as características sexuais do feto começam a se desenvolver de acordo com seu sexo genético.

Segmentação

A segmentação ou clivagem é o processo em que o zigoto começa a dividir-se, de forma rápida, sincrônica e por repetidas vezes por mitose. Estas divisões sucessivas ocorrem enquanto o zigoto atravessa a tuba uterina, em direção ao útero, e geralmente iniciam-se 30 horas após a fertilização.

O zigoto se divide e se desenvolve em um organismo multicelular, mantendo o número diploide de cromossomos em todas as suas células.

A primeira clivagem dá origem a 2 (duas) células idênticas, a segunda clivagem dá origem a 4 (quatro) células idênticas, a terceira clivagem dá origem a 8 (oito) células idênticas e quarta clivagem dá origem a 16 (dezesseis) células idênticas formando a mórula.

Mórula

O primeiro estágio da segmentação é a mórula que ocorre entre o terceiro e quarto dia após a fecundação, nessa fase o zigoto divide-se em duas células chamadas blastômeros e depois começa uma série de divisões rápidas com um grande aumento de células (mais de 16 células).

Blástula

O segundo estágio da segmentação é a blástula em que as células delimitam uma cavidade interna chamada blastocele, cheia de um líquido produzido pelas próprias células (mais de 32 células). Até a fase de blástula as células embrionárias ainda são chamadas de células tronco totipotente, ou seja, que podem originar qualquer tipo de tecido humano.

Gastrulação

A gastrulação é um processo de desenvolvimento embrionário no qual há diferenciação celular (células tronco multipotentes) em três folhetos germinativos ou disco embrionário trilaminar – ectoderma, mesoderma e endoderma – diferenciam-se e dão origem aos órgãos internos do organismo.

A partir desse desdobramento é que são originados os 04 (quatro) tipos básicos de tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.

Ectoderma

A ectoderma é a camada mais externa do embrião formado por células prismáticas que dá origem aos seguintes tecidos: epiderme, unhas, pêlos, córnea, cartilagem e ossos da face, tecidos conjuntivos das glândulas salivares, glândulas lacrimais, glândulas mamárias, timo, tireóide e hipófise, sistema nervoso, encéfalo e neurônios, revestimento das cavidades nasal, bucal e anal entre outros.

Mesoderma

A mesoderma é a região intermediária do embrião formado por células frouxamente arranjadas que dá origem aos seguintes tecidos: derme da pele, músculos, cartilagens e ossos (exceto da face), medula óssea, rim, útero, sistema circulatório, entre outros.

Endoderma

A endoderma é a região interna do embrião formado por células cuboide que dá origem aos seguintes tipos de tecidos: pâncreas, sistema digestivo, sistema respiratório (exceto cavidades nasais), pulmões, fígado e epitélio da bexiga urinária, entre outros órgãos internos.

A endoderme se diferencia em diferentes regiões e se divide em duas principais divisões: endoderme anterior e endoderme posterior.

Organogênese

A organogênese ou morfogênese é a última parte do processo de desenvolvimento embrionário em que ocorre maior diferenciação entre folhetos germinativos e os tecidos e órgãos, nela ocorre o primeiro estágio da neurulação (formação do tubo neural) que se diferenciam em sistema nervoso central.

Neurulação

O processo de neurulação começa com a formação de uma faixa espessa de células ectodérmicas na região dorsal do embrião, chamada placa neural. A placa neural se desenvolve ao longo do eixo do corpo do embrião e se aprofunda para formar uma depressão chamada sulco neural.

A placa neural, muda sua conformação, com elevação das suas bordas laterais (pregas neurais), passando a se chamar sulco neural. As pregas neurais vão se aproximando e o sulco neural se aprofundando, formando a goteira neural. Quando as pregas neurais fundem-se, forma-se então o tubo neural.

Anexos embrionários

Os anexos embrionários são estruturas temporárias que se formam a partir do embrião durante o desenvolvimento inicial dos vertebrados, incluindo os humanos.

Os principais anexos embrionários são: a placenta, o saco vitelínico, o âmnio, o alantoide e o cório.

Placenta

A placenta é um órgão materno-fetal que desempenha um papel essencial na proteção, nutrição e no suporte do embrião em crescimento, fornecendo oxigênio, nutrientes e removendo resíduos metabólicos. Além disso, a placenta desempenha funções endócrinas, produzindo hormônios necessários para manter a gravidez.

Saco vitelino

O saco vitelínico contém material nutritivo rico em proteínas, lipídios e outros nutrientes. Ele desempenha um papel fundamental no fornecimento de nutrientes e energia para o embrião durante o desenvolvimento inicial.

Córion

O córion é uma membrana embrionária externa que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do embrião durante a gestação. Ele se forma a partir do trofoblasto, uma camada de células que surge logo após a fecundação e se diferencia durante a implantação do embrião no útero.

Amnion

O âmnio é uma membrana que delimita a chamada cavidade amniótica, a qual apresenta em seu interior o líquido amniótico. Este possui como principais funções proteger o embrião contra choques mecânicos e evitar a sua desidratação.

Alantoide

A alantoide é uma das membranas fetais que se formam durante a gestação. Ela se origina a partir do intestino posterior do embrião e desempenha um papel importante na excreção de resíduos metabólicos do embrião, como urato e dióxido de carbono. A alantoide também está envolvida na troca gasosa e na absorção de nutrientes, auxiliando no fornecimento de oxigênio e nutrientes para o embrião em desenvolvimento.

Gemelaridade

A gemelaridade é definida como uma gestação com dois ou mais fetos que se desenvolvem simultaneamente no útero e podem ser idênticos (univitelinos) ou não idênticos (bivitelinos).

Gêmeos univitelinos

Os gêmeos univitelinos ou monozigóticos originam-se a partir da fertilização de um único óvulo por um único espermatozoide. Após a fertilização, o embrião se divide em dois ou mais embriões idênticos geneticamente. Esses gêmeos compartilham o mesmo material genético, são do mesmo sexo e têm aparência física semelhante, embora possam ter características individuais distintas.

Os gêmeos univitelinos compartilham uma placenta ou podem ter placentas separadas, dependendo do momento em que ocorre a divisão do embrião.

Gêmeos bivitelinos

Os gêmeos bivitelinos ou dizigóticos originam-se a partir da fertilização de dois óvulos diferentes por dois espermatozoides diferentes. Cada óvulo fertilizado se desenvolve em um embrião separado.

Esses gêmeos podem ter diferentes combinações genéticas, assim como irmãos nascidos em momentos diferentes. Os gêmeos bivitelinos podem ser do mesmo sexo ou de sexos diferentes. Eles geralmente têm aparência física semelhante ou diferente, assim como irmãos nascidos de gestações separadas.


Referências bibliográficas

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